Giving a break... Trilha sonora da minha vida parte 1

Desde muito nova, eu estou totalmente imersa nesse mundo de sons e letras da música.
 Sempre que via alguém tocando um instrumento, eu ficava parada olhando, até quando chegou meus 12 anos e ganhei um violão de aniversário, a partir daí foi só alegria :D

 Claro, que , em cada fase da minha vida algumas músicas me marcaram. Hoje, vim mostrar á vocês algumas delas e também as músicas mais marcantes que aprendi no violão. 

Uma das primeiras músicas que me lembro ter escutado, foi Another brick in the wall do Pink Floyd. Meu pai tinha um CD, com esses Rock's antigos e toda festa ele colocava para tocar, eu adorava aquela abertura, e como toda minha família gostava, meus primos sempre cantavam o refrão. 



Na mesma época refrões de Refazenda, Último Romântico e Eye of the tiger ecoavam na minha cabeça. 




Aos 9 anos entrei no curso de inglês e extremamente influenciada por toda aquela onda de aulas musicais, um novo idioma, que hoje é a minha paixão, e querendo entender todas as letras. Foi a vez de Michael Jackson reinar absoluto nos meus fones com a apaixonante Ben e a dançante Billy Jean.
 Também escutava The Logical Song por Supertramp, Big girls don't cry da Fergie e Where's the love do Black eyed Peas, que acredite se quiser, foi a primeira músicas que cantei em inglês.




Avançando um pouquinho, aos 10 anos, foi o ano onde conheci muitas bandas e músicas que perduram até hoje no meu coração, na minha mente e na minha playlist.
 Um dia meu pai surgiu com três CD's em casa que depois de muito procurar ele encontrou em um "sebo" de Cd's perto do trabalho dele, minha mãe adorou também, Como estavam nos preparando para uma viagem á praia, coisa que nunca acontecia ( nós só iamos para montanha ou campo), estavamos saindo com muita frequência para comprarmos coisas para a viagem. Os CD's rodavam no carro sem parar, e foi aí que me foi apresentado Legião Urbana, Cazuza e Engenheiros do Hawaii.
 As bandas favoritas dos meus pais, se tornaram as minhas, e sempre cantávamos no carro todas as letras, talvez seja por isso que goste tanto delas. Será, Pais e filhos, Porque a gente é assim? , Ideologia, Exército de um homem só e Alívio Imediato, foram as mais chocantes e contagiantes descoberta em toda minha história musical até então.
 Não entendia muito bem, nenhuma das letras, mas o ritmo, a mensagem que parecia passar, as rimas e a animação da minha família, me deixou encantada.



Chegou então a época da viagem, e lá descobrimos um bar com shows ao vivo, não queria ficar lá, mas meu pai me obrigou e hoje agradeço a ele profundamente. Sentada de frente para o guitarrista ( que é meu inspirador até hoje), conheci músicas perfeitas como Smoke on the Water, I can't get no satisfaction, mas ao fim da noite, o vocalista anunciou que tocaria a última música e já muito triste tive a maior revelação da minha pequenina vida. Quando o guitarrista começou a tocar Losing my religion e em seguida Sultans of Swing, soube na hora que 1- eu adorava aquele ritmo e música em geral e 2- Eu PRECISAVA aprender a tocas guitarra. Fiquei muito emocionada assistindo, claro, principalmente quando ele virou a guitarra na minha direção, saí super feliz dali e obriguei meu pai a voltar todas as noites. E sim! Eu pedia a mesma música todas as noites. Até hoje quando as escuto, elas mexem comigo .



Nessa época também foi tempos de grandes lançamentos Pop e como eu comecei a ir em festas mais jovens do que infantis e a organizar as festas familiares, além de ter me aproximado de primos mais velhos. Músicas como Baby Love, Promiscuous girl, Summer Love, Green Light, London Bridge e Umbrella, também estavam entre minhas favoritas, afinal, dançar também era legal.




Esse post foi um dos mais legais para fazer de todos, tantas memórias, bons momentos, bateu até saudade e essa é mais uma função da música. Até a segunda parte; Beijosssss!!! AMY XO

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